Atualmente,
os desafios apresentados na educação buscam preparar o educando para enfrentar
situações desenvolvendo a crítica de forma reflexiva.
Ao
mesmo tempo, educar também é aprender a gerenciar valores. Não basta só ter informação
e conhecimento, é necessário também trabalhar a relação escola-aluno-família,
tendo-se assim a necessidade de incluir a família em suas ações.
Devemos
educar de forma que nossos alunos encontrem sentido para viver e não apenas
competir para conseguir um bom trabalho, passar na melhor faculdade e não estar
feliz e realizado com o que está exercendo. A educação é um processo que deve encaminhar
o aluno no desenvolvimento de sua autonomia e na busca de sua identidade. Esse
processo deve ser iniciado na Educação Infantil, fazendo com que a criança aprenda
a conviver socialmente, tornando-se um ser humano participativo.
Para
que isso se concretize realmente na escola, devemos olhar para nossos alunos
como um ser humano integral, respeitando sua individualidade e combatendo a
exclusão social. Também deve existir uma reformulação e uma resignificação em
suas propostas pedagógicas de forma geral. Nesse sentido, é necessário que o
olhar para o ensino-aprendizagem e até na avaliação considere a realidade individual
de cada aluno. A educação inclusiva é uma proposta de ensino democrático cuja
proposta é que todos possam ter
acesso a um
sistema educacional, não importa quão diferente se é.
Mas,
para isso, é necessário que os professores mudem suas atitudes, que estejam
abertos às novas tecnologias, linguagens e capacitações, sem perder as suas
raízes, seus valores, sua vivência. Acima de tudo, os professores não podem se esquecer
de que são educadores e precisam preparar seus alunos para a vida em sociedade,
buscando sempre a felicidade e oferecendo
respostas adequadas às suas
características e necessidades.
Todavia, o educador não pode atuar nesse processo sozinho. Ele
precisa do apoio pedagógico da escola e da participação da família. Por isso
que o projeto político-pedagógico da escola é essencial e tem que ser
significativo para o professor que ensina e precisa atingir o aluno que
aprende.
A
escola precisa criar um cotidiano buscando a inclusão, mas de forma
participativa e dinâmica, de modo que favoreça todos os alunos desenvolvendo
seu crescimento como um ser humano reflexivo, que consiga se integrar na
sociedade produzindo dentro dos seus limites, sabendo valorizar sua
potencialidade e, enfim, se torne um ser humano produtivo e feliz.
( VÍDEO RETIRADO DO YOU TUBE)